quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Componentes da Despesa

1. Despesa de consumo final = Despesa de consumo final das famílias residentes + Despesa de consumo final das ISFLSF + Despesa de consumo final das administrações públicas
Isto é, DCF = C + G  


2. Formação bruta de capital = Formação bruta de capital fixo + Variação de existências + Aquisições líquidas de cessões de objectos de valor
isto é, I = FBCF + VE (*)
(*) O valor das Aquisições líquidas de cessões de objectos de valor é frequentemente omitido porque tem geralmente pouca importância nas economias.

3. Procura interna = Despesa de consumo final + Formação bruta de capital
isto é, Procura interna = C + G + I

4. Procura externa líquida = Exportações de bens (FOB) e serviços - Importações de bens (FOB) e serviços
isto é, Procura externa líquida = X – M

5. Procura Global = Procura Interna + Procura Externa
isto é, Procura Global = C + I + G + X

NOTE QUE: C = Consumo Privado = Despesa de consumo final das famílias residentes + Despesa de consumo final das ISFLS

6. PIB a preços de mercado = Procura interna + Procura externa líquida
ou PIBpm = C + G + I + X – M

II
Constrói um gráfico que ilustre a evolução das componentes da Procura Global, em valores percentuais. (PREVIEWComenta-o.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Componentes do Rendimento

1. Verifica a importância relativa dos diversos sectores institucionais no pagamento de remunerações ao trabalho partindo do Quadro A.1.3.1.1 - Remunerações dos empregados (D.1) por setor institucional (preços correntes;


 
R: Os sectores mais importantes são sociedades não financeiras e administrações públicas. 

2. Verifica como o excedente de exploração/rendimento misto se reparte pelos diversos sectores institucionais partindo do Quadro A.1.3.2.1 - Excedente bruto de exploração/ rendimento misto bruto (B.2g/B.3g) por setor institucional (preços correntes; anual).

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Produto Interno Bruto diminuiu 2,0% em volume no 2º trimestre de 2013

1. Relativamente ao 2º trimestre de 2013, indique o valor e explicite os seguintes conceitos:

a) taxa de variação homóloga do PIB;

R: A taxa de variação homóloga do PIB é -2,1, variação homologa é variação do trimestre deste ano com o do ano passado.

b) taxa de variação trimestral do PIB. 

R: A taxa de variação trimestral do PIB é 1,1. variação trimestral é a variação do trimestre com o ultimo trimestre.

2. Já se conhece a taxa de variação média do PIB em 2013? Justifique

3. Afinal o PIB cresceu ou caiu no 2º trimestre de 2013? Justifique.

4. Calcula as taxas de variação (a) trimestrais e (b) homólogas do PIB de 1995 a 2013, a partir do Quadro 1 - PIB a preços de mercado na ótica da despesa - dados encadeados em volume (ano de referência=2006) - do primeiro ficheiro de Excel.



5. Representa graficamente as taxas de variação trimestrais e homólogas. Comenta a relação que o gráfico te sugere.



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Cálculo do valor da Produção – PIB

1. Define PIB.

R: PIB significa produto interno bruto.

2. Explicita o problema da múltipla contagem.

R: O problema da múltipla contagem consiste em somar o valor da produção de todas as empresas do território que daria um PIB sobrevalorizado, porque como produção de umas empresas entra como input no processo produtivas de outras, os designados produtos intermédios estariam a ser contabilizados várias vezes.

3. Explica como se calcula o PIB pelo método dos produtos finais.

R: Pelo método dos produtos finais o PIB é igual à soma da produção vendida aos consumidores finais.

4. Explica como se calcula o PIB pelo método dos valores acrescentados.

R: Pelo método dos valores acrescentados calcula-se o valor acrescentado de cada unidade produtiva subtraindo os Consumos Intermédios ao valor das vendas.

5. Determina o valor do PIB pelos dois métodos estudados na economia composta pelas seguintes operações:


Empresa de Piscatória pescou peixe que vendeu à Empresa de Conservas pelo valor de 3.000 € 

Empresa de Conservas transformou o peixe anteriormente adquirido em conservas que vendeu ao Restaurantepor 5.000 €; No processo de fabrico gastou energia que adquiriu à EDP por 500 €

Restaurante vendeu o peixe ao público por 8.000 €; o Restaurante também consumiu energia da EDP no valor de 200 €


























Conceitos necessários à Contabilidade Nacional

1. Define sector institucional.

R: Sector Institucional é um conjunto de unidades institucionais com as mesmas características.

2. Caracteriza os sectores institucionais.

R: Os sectores institucionais são : Famílias, Sociedades Não financeiras, Sociedades Financeiras, Administrações Públicas, Instituições Públicas e Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias.

3. Explica o conceito de território económico.

R: Território económico é composto pelo espaço terrestre, espaço aéreo, águas territoriais, bases militares, embaixadas, navios e aeronaves propriedade de unidades económicas residentes.

4. Distingue unidade residente de unidade não residente.

R: Unidade residente é uma instituição ou individuo que está localizado em determinado país e nele tem o seu principal centro de interesses não interessando aqui a sua nacionalidade e numa unidade não residente o individuo não está localizado no mesmo país.

5. Identifica os ramos de actividade.

R: Agências de viagens, automóvel, banca, farmacêutica, distribuição, etc. 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

História da Contabilidade Nacional

1. Selecciona os termos adequados, de forma a obter afirmações verdadeiras:

a) A Contabilidade Nacional constitui uma ciência/técnica de descrição da realidade económica.

R: A contabilidade nacional constitui uma técnica de descrição da realidade económica.

b) A Contabilidade Nacional (não) tem como objectivo a apresentação das situações e variações patrimoniais.

R: A contabilidade nacional tem como objectivo a apresentação das situações e variações patrimoniais

c) Desde muito cedo, os “reis” revelaram interesse na Contabilidade Nacional para determinarem as suas possibilidades em termos de receitas fiscais/despesas sociais, no caso de entrarem em guerra com outros reinos.

R: Desde muito cedo os reis revelaram intresse na contabilidade nacional para determinarem as suas possiblidades em termos de despesas sociais no caso de entrarem em guerra com outros reinos.

d) Os primeiros estudos para a efectivação de um sistema de Contabilidade Nacional são anteriores/posteriores à II GGM.

R: Os primeiros estudos para efectivação de um sistema de contabilidade nacional são posteriores à 2 guerra

e) A partir de 1959 os conceitos de CN começaram a alargar-se aos fluxos monetários/reais.

f) O sistema actual das Contas Nacionais portuguesas designa-se SCNP2005/SEC95.

g) O SCNP95 separa as contas financeiras das contas não financeiras, cabendo o cálculo das primeiras ao Banco de Portugal/INE e as segundas ao Banco de Portugal/INE.

h) Os valores das contas nacionais passam por várias versões, desde a preliminar à definitiva, passando pelas versões provisórias/rascunho e semi-definitivas/semi-provisórias.

i) O território económico/social das CN portuguesas incluiu o Continente, e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

j) Os agentes económicos/as unidades institucionais características da CN são as unidades residentes, que têm centro de interesse no território nacional.

k) Entende-se por centro de interesse o facto de efectuarem operações económicas por um período superior a um ano/trimestre no território nacional.

l) A CN de um país deve ter em consideração a actividade económica dentro do território e a actividade económica que resulta do contributo das unidades (não) residentes.

m) O produto interno/nacional corresponde ao obtido dentro de um território económico.

n) O produto interno/nacional corresponde ao obtido à custa de factores de produção pertencentes às unidades residentes.



2. Identifica as unidades institucionais referidas de (A) a (F) (pp. 5-6) com os agentes económicos que já conheces.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Os Agentes Económicos e o Circuito Económico

1. Porque é que em Economia não estudamos micro-sujeitos, mas sim macro-sujeitos?

R: Em economia não estudamos micro-sujeitos porque micro-sujeitos não têm grande impacto numa economia, mas um grupo de micro-sujeitos que são os macro-sujeitos têm um impacto numa economia, esses sim estudam-se.

2. Indica a actividade principal dos diversos agentes económicos.

R: As famílias consumem e trabalham, as empresas pagam as remunerações ás famílias.

 3. Explica porque é que as empresas produzem bens comercializáveis, enquanto o Estado produz bens não comercializáveis.

R: As empresas produzem bens que se podem vender, por isso são comercializáveis, o Estado não produz bens que se podem vender por isso não são comercializáveis.

4. Distingue fluxos reais de fluxos monetários.

R: Fluxos reais são fluxos que são expressos numa outra unidade que não é em moeda e os fluxos monetários são fluxos que são expressos em moeda.

5. A coluna referente aos “recursos principais” de cada agente económico traduz-se no gráfico em saídas ou entradas do mesmo? Justifique.